sexta-feira, 5 de novembro de 2010


Olhando a terra com os olhos que um dia ela irá de comer
              
      inocência ou ignorância? 

   A inocência é um estado, que idealizo. Ao nascermos e durante nossa infância vivemos a melhor fase de nossas vidas. Os dias são tão radiantes, sem estereótipos influenciáveis. O brilho dos olhos virgens de uma criança é algo incomparável.
  O mundo dos homens é baseado por influencias de valores. Essa prática é feita desde meados do século XIII, a Revolução Francesa foi o grande estopim, que aguçaram no homem um enorme desejo de libertação.

  O romantismo surge nessa época, que tinha base revolucionária, que influenciava o desejo de livre expressão do pensamento, exploração da subjetividade. Surgi-se então o hedonismo no homem.

  Por conseqüência o desejo de libertação, a conquista de ferramentas para a contemplação do hedonismo (o dinheiro), torna-se uma limitação. O escapismo nessa hora, foi fato. A imaginação, cria outro plano de mundo, um mundo ideal!

  Contudo, o medo transforma-se em uma conseqüência. O anseio da desilusão, a amargura do não-realizado. Enfim, junto com a suposta libertação da arrogância e ignorância, quando crianças, consequêntemente também vem à amargura do viver a verdade realidade, que é seca e rude. Enfim, Tornam-se presentes os sentimentos de pessimismo, determinismo, melancolia, o desejo de evasão e a recordação de um passado longínquo, NÃO VIVIDO.

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